terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Inception
Se é possível descobrir segredos entrando no subconsciente das pessoas durante o seu sono porque não implementar uma ideia na mente de alguém?
Efeitos especiais do melhor, um argumento que podia facilmente descarrilar, mas que nos prende até a tela ficar preta, sonhos dentro de sonhos, quase como vários filmes dentro do mesmo filme e um elenco “feito” para esta película: desde a fantástica Ellen Page à lindíssima Cotillard, passando pelo cada vez mais maduro DiCaprio e o surpreendente Gordon-Levitt, todos estão no seu melhor.
Inception descreve os sonhos na perfeição, deixando-nos a pensar nas coisas mais simples: por exemplo, por que é que nunca nos lembramos do princípio de um sonho? Se estamos numa esplanada, como fomos lá parar?! E a dor ou prazer, porque se sentem com tanta intensidade, como se fossem… realidade?!
Este é mais uma obra sublime deste tipo que tem cara de lunático: Nolan, neste momento, filma como ninguém!
P.S. Gostei muito do filme, mas vê-lo no cinema e com a cabeça a mil deve ser uma experiência do caralho!
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Opa, concordo contigo! é um grande filme! Infelizmente eu fui vê-lo ao cinema, na sessão da meia-noite (que com as duas horas e meia de filme, fez com que eu saísse de lá quase as 3 da manha), e com a cabeça a dez mil, por isso quase que adormeci, e perdi-me um bocado do filme! Mas sem duvida um grande filme!
ResponderExcluirOpá vamos com calma. Cabeça a mil... Porque há partes do fime em que tens que tar um bocado atento e, com a cabeça a dez mil, o mais certo é já nem saberes se tás a ver um filme ou... a sonhar!!!
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